Sites ligados a Cultura, publicaram na quinta-feira (19) que a Funarte interditou uma de suas sedes no Rio de Janeiro “por tempo intederminado” por causa de suas “condições físicas e estruturais que colocam em risco a integridade do acervo e das pessoas que nele trabalham e utilizam de seus serviços”.
O prédio de 13 andares, situado na rua São José, no Centro da cidade, abriga parte do acervo da autarquia, que hoje é dirigida por Tamoio Marcondes, que já é o seu sexto presidente em dois anos e meio de governo Bolsonaro.
No prédio interditado está abrigado o maior acervo de teatro da América Latina, e setores especializados em dança, circo, música e artes visuais — são cerca de 1 milhão de documentos, o que inclui também gravações de áudio e vídeo e a memória da subvenção da arte pelo estado desde os anos 1930.
Desde 2018 foi constatada a precariedade das instalações, com risco de incêndio por causa da precariedade da parte elétrica e a possibilidade de sobrepeso que pode abalar a estrutura do prédio.
Fonte: O Globo/Lauro Jardim
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