Bolsonarista pode ter acessado câmeras do clube e viu a festa com tema do PT, antes de cometer o crime

 Jorge José da Rocha Guaranho agente penitenciário que matou Marcelo Arruda Foto: Reprodução/Redes sociais

Segundo informações publicadas nesta terça-feira (12) pela Folha de São Paulo, assinado pelo jornalista Arthur Rodrigues, a Polícia Civil do Paraná investiga se o agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho soube do aniversário com a temática petista e teve acesso as imagens através de um aplicativo do Clube Social, antes de cometer o crime.

De acordo com o Jornal o Tempo de Foz do Iguaçu, com informações da Polícia Civil do Paraná, Jorge Guaranho era um dos diretores da Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física – (ARESF) local onde Marcelo Arruda comemorava o seu aniversário e foi assassinado pelo agente penitenciário bolsonarista.  Os investigadores do caso estão considerando essa informação relevante para saber se de fato houve premeditação. 

O vídeo mostra supostas provocações do agente penitenciário e as tentativas, sobretudo da esposa de Marcelo para evitar o confronto entre os dois, o que não aconteceu com retorno de Guaranho, que invadiu a festa e matou a tiros o Guarda Municipal. 

Fonte: Folha de São Paulo/O Tempo

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