Todos os dias, a mais de um mês, Dona Iraides Maria de Oliveira de 87 anos, moradora da rua Novo Juazeiro, Quadra G, bairro Novo Encontro, precisa jogar a àgua que utiliza no banho, na lavagem dos pratos e roupas no meio da rua.
” estou sem nenhuma muda de roupa para vestir, pois toda vez tenho que aparar água e jogar na rua com o balde, se não a agua enche a valeta que eles abriram para descobrir a infiltração […} se quiser usar agua em casa tenho que jogar fora com um balde e isso cansa muito. Eu até já tomei cartão emprestado para comprar canos para fazer o serviço e estão ai sem resolver “. Informou indignada a nossa reportagem Dona Iraides.
Não suportando mais a molhação que já tomou conta das paredes e deixou o muro afundando, inclusive comprometendo toda a estrutura da casa, dona Irailde pagou ao pedreirto para abrir a lado da sua casa uma valeta na tentativa de achar o vazamento. Segundo ela, a àgua mina o tempo todo e o pedreiro dessistiu e não conseguiu concluir o serviço, motivo pela qual ela procurou o SAAE e vem implorando por uma solução para que sua casa não venha a cair.
O SAAE esteve no local e segundo informações da engarregada de campo Daniela, a equipe irá abrir, ainda hoje, a rua lateral para verificar melhor a situação e sem tem vazamento de alguma rede cladestina. A representante do SAAE no local afirmou ainda que a equipe esteve no local todas as vezes que foi chamada, mas que o problema não está na rede do SAAE e que a equipe não tem autorização para entrar nas casas e verificar a situação, que as vezes cabe ao morador resolver.
A filha de Dona Iraides que procurou a nossa reportagem, mostrou o protocolo da reclamação feita junto ao SAAE datado do dia 03 de fevereiro deste ano e que já procurou até a Defesa Civil, já que a casa poderá desabar se o problema de inflitração persistir. Mas, foi informada por um preposto da prefeitura que esse assunto não cabe a Defesa Civil.
Da Redação Tá Na Roda
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