São constantes as reclamações dos lojistas do Camelódromo de Juazeiro-BA, com a falta de cuidados e atenção com o Camelódromo, por parte do poder público municipal.
Os lojistas cobram providências urgentes para que seja feito um melhor ordenamento das barracas que ocupam provisoriamente o estacionamento do Camelódromo, que poderia está servindo de estacionamento para a clientela, com o fim da zona azul no local.
Para os lojistas, os comerciantes de frutas, verduras, alimentos, carnes e peixes, precisam que a coleta de lixo naquele entorno seja feita mais vezes, por conta da quantidade de lixo que é produzido e outros materiais descartados pelos comerciantes.
Que seja feita uma revisão das gambiarras elétricas feitas no mercado improvisado no estacionamento e que são utilizadas para ligar freezer e equipamentos eletrônicos.
Outra preocupação dos permissionários do camelódromo é em relação a quantidade de moradores de rua que chegam para pedir esmolas aos clientes na hora das refeições. Alguns chegam a ser agressivos com os donos de restaurantes quando são reclamados.
Os comerciantes da Ala das lanchonetes não contam com apoio da guarda municipal ou da equipe da AMA, que é o órgão responsável por feiras e mercados, para garantir a integridade física do lojista que está à mercê de moradores de rua.
Mas nada tem incomodado tanto aos permissionários do que o mal cheiro que já toma conta dos corredores do Camelódromo causados pela urina e fezes de gatos. Que já chega a ser uma preocupação pela quantidade crescente do número de animais no local.
É muito comum ouvir queixas dos comerciantes do camelódromo em relação aos gatos, que incomodam clientes dos restaurantes e podem transmitir doenças, já que não são vacinados e nem têm acompanhamento do setor de zoonose do município. Mas, tem outro mal cheiro que vem da comercialização de peixes, logo após o caminhão fazer o descarregamento e deixar escorrer a salmoura dos pescados no estacionamento.
Além desses descasos, foram retiradas das falas dos permissionários do Camelódromo que a limpeza não está boa, a segurança não existe, a situação da zona azul para atrair os clientes ainda não foi resolvida.
Os lojistas pretendem se reunir e cobrar do município a resposta de um abaixo assinado com mais de 250 assinaturas entregues à prefeita Suzana Ramos e que ainda não tiveram retorno.
Tá Na Roda
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