Brasil bate a soma de mortes por Covid19 de 10 países e governador Rui Costa desabafa

Imagem/Redes Sociais

 Na terça-feira (30/03) o Brasil  liderou disparadamente a triste lista dos países com maior número de mortos por conta da Covid19.e ganhou enorme repercussão negativa em todo o mundo. 

Os números do Brasil são absurdamente diferentes de outras nações que conseguiram controlar com medidas rigorosas e principalmente com a aceleração da vacinação os tristes números de morte por Covid.

Gráficos do próprio Ministério da Saúde mostram a realidade brasileira comparada a outros paises.

Imagem MS/CNN Brasil

É necessário somar os números dos países que estão entre 2º e 8º com mais óbitos por Covid, a exemplo dos Estados Unidos, México, Polônia, Itália, Rússia, Ucrânia e Índia, que juntos somam 3.897, para chegar  próximo ao patamar de mortos por Covi no Brasil. 

Enquanto isso, o  governo Federal através da ANVISA, faz o que pode para dificultar a entrada de novas vacinas no Brasil. Como parece ser no caso  da vacina Sputnik V 

A burocracia da Anvisa em avaliar o pedido de importação do imunizante russo que foi solicitado por doze estados brasileiros, levou ao governador Rui Costa (PT) Bahia a desabafar na sua Live “Papo Correria” nesta terça-feira (06/04).

O Brasil está um caos completo e a Anvisa ainda protelando a autorização de importação da vacina por parte da Bahia e dos governos do nordeste. É inadmissível. O Brasil não merece isso. Os brasileiros não merecem isso”

Mostrando-se indignado com a situação, o governador Rui Costa continuou o desabafo: “Infelizmente a Anvisa continua atrapalhando. Depois de três horas de reunião, com muita burocracia, chega a informação de que eles [a Anvisa] vão precisar ir na Rússia para poder saber se autoriza ou não a vacina. O que presenciamos foi burocracia e falta de sensibilidade com a vida humana. Vamos continuar batalhando e, se for necessário, iremos ao STF para conseguir liberação da importação da vacina”.

A Anvisa, por sua vez, afirma que está dentro do prazo de sete dias previstos na lei para avaliar a liberação da vacina russa no Brasil

Tá Na Roda

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